BANCO MUNDIAL DEIXARÁ DE FINANCIAR EXPLORAÇÃO DE GÁS E
PETRÓLEO A PARTIR DE 2019
O Banco Mundial irá interromper o financiamento de projetos ligados ao setor de óleo e gás a partir de 2019, em linha com a implementação do Acordo de Paris para o clima, segundo anúncio feito na terça-feira (12/12/17) durante a cúpula “One Planet”, realizada em Paris.
A cúpula teve a presença do presidente francês, Emmanuel Macron, do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e do presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim.
“Como uma instituição multilateral de desenvolvimento global, o Grupo Banco Mundial continuará a transformar suas próprias operações, em reconhecimento a um mundo em rápida mudança”, disse a instituição em comunicado à imprensa.
“Para apoiar os países na conquista das metas do Acordo de Paris, o Banco Mundial não irá mais financiar (projetos de exploração) de óleo e gás a partir de 2019”, completou.
Segundo a instituição, em circunstâncias excepcionais, será considerado o financiamento de projetos de gás em países mais pobres onde houver benefício claro em termos de acesso à energia e em caso de projetos alinhados com os compromissos do país no Acordo de Paris para o clima.
O Banco Mundial irá interromper o financiamento de projetos ligados ao setor de óleo e gás a partir de 2019, em linha com a implementação do Acordo de Paris para o clima, segundo anúncio feito na terça-feira (12/12/17) durante a cúpula “One Planet”, realizada em Paris.
A cúpula teve a presença do presidente francês, Emmanuel Macron, do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e do presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim.
“Como uma instituição multilateral de desenvolvimento global, o Grupo Banco Mundial continuará a transformar suas próprias operações, em reconhecimento a um mundo em rápida mudança”, disse a instituição em comunicado à imprensa.
“Para apoiar os países na conquista das metas do Acordo de Paris, o Banco Mundial não irá mais financiar (projetos de exploração) de óleo e gás a partir de 2019”, completou.
Segundo a instituição, em circunstâncias excepcionais, será considerado o financiamento de projetos de gás em países mais pobres onde houver benefício claro em termos de acesso à energia e em caso de projetos alinhados com os compromissos do país no Acordo de Paris para o clima.
Fonte: Ambiente Legal
